Abundam nichos de trabalho onde a teoria e inovação se confundem com alucinação e outros onde se encontram fósseis vivos.
Em qual deles prefere entrar? Que atitude prefere tomar?
Muitos cidadãos, por vezes são “calcetados” por modelos sociais desatualizados e uma cobardia reativa…
Será que para quem se encontra no início do caminho profissional, e é mais livre de hábitos, formatações e ideais retrógrados, se torna mais simples transformar a realidade?
Ou “É difícil!” será apenas uma resposta muleta para quem está há muito no sistema e vive na sombra do receio?